Em abril de 2008 os diretores do Grupo Líder foram à Madrid para receber o prêmio Concessionária Classe A, atribuído às melhores concessionárias GM. Após três dias de passeio na capital espanhola, alugamos um carro (Bráulio, Beth, Danilo, Adélia, José Braz Neto e eu) e fomos dar um giro pelas principais cidades da Andaluzia.
Começamos nosso passeio por Granada (427 km de Madrid), uma cidade moura e que preserva o maior monumento deixado pelos invasores muçulmanos da Espanha Medieval, o Alhambra (vermelho), que é um conjunto com vários palacetes e jardins e que servia de residência de campo para a realeza moura. A seguir fomos para o Bairro Albaicín para curtir o pôr-do-sol no Mirador de San Nicolas, diante da vista espetacular do Alhambra. O bairro de Albaicín é onde o passado mourisco é mais visível. É na Capela Real que repousam os restos mortais dos reis católicos Fernando de Aragon e Isabel de Castela. De Granada passamos por Sierra Nevada (38 km), cujo local é coroado por quatorze picos com mais de 3000 metros.A neve começa a cair em finais do outono e mantém-se até julho. A temporada de neve vai do início de dezembro à metade de maio.
Começamos nosso passeio por Granada (427 km de Madrid), uma cidade moura e que preserva o maior monumento deixado pelos invasores muçulmanos da Espanha Medieval, o Alhambra (vermelho), que é um conjunto com vários palacetes e jardins e que servia de residência de campo para a realeza moura. A seguir fomos para o Bairro Albaicín para curtir o pôr-do-sol no Mirador de San Nicolas, diante da vista espetacular do Alhambra. O bairro de Albaicín é onde o passado mourisco é mais visível. É na Capela Real que repousam os restos mortais dos reis católicos Fernando de Aragon e Isabel de Castela. De Granada passamos por Sierra Nevada (38 km), cujo local é coroado por quatorze picos com mais de 3000 metros.A neve começa a cair em finais do outono e mantém-se até julho. A temporada de neve vai do início de dezembro à metade de maio.
Seguindo nossa viagem, alcançamos a mais popular região turística da Espanha, a belíssima Costa do Sol. Passamos pela maior cidade da Costa do Sol, Málaga, que é um porto importante com ruínas históricas como a Alcazaba, um castelo mouro protegido por muralhas, que guardava a entrada para o reino de Granada. É também a terra natal de Picasso. Após a visita, seguimos para Marbella (60 km), que é a cidade mais elegante da Costa do Sol e freqüentada por estrelas de cinema e nobres, mas nem por isso um destino proibitivo para turistas de classe média. Em Puerto Bañus (próximo à Marbella), bares e restaurantes disputam clientes com menus a preço mais populares. Esta vila sofisticada tem lojas, bistrôs e restaurantes requintados e luxuosos, além de uma vida noturna animadíssima. Com a invejável média de 300 dias de sol por ano, a cidade nunca fica às moscas. No inverno, enquanto os gramados do norte da Europa ficam cobertos de neve, os campos de golfe de Marbella brilham como nunca...
Resolvemos a seguir, dar uma esticadinha até o Estreito de Gibraltar (81 km), cujo local é visitado todos os anos por mais de 4 milhões de pessoas. Há um castelo mourisco à meia altura da rocha, cuja torre ainda é usada como prisão, bem como 80 km de túneis-abrigo com armazéns e aquartelamento. O Covil dos Macacos, perto da Ponta Europa, é o habitat dos macacos sem cauda. A lenda diz que os britânicos só conservarão a rocha enquanto os macacos lá estiverem.
De Gibraltar seguimos direto para Ronda, local onde nasceu a tourada moderna, a mais genuína expressão da cultura espanhola. A Praça de Touros é uma das mais tradicionais do país, onde o toureiro Pedro Romero, 200 anos atrás, criou o estilo de tourada a pé, que vigora até hoje.
Seguindo viagem, cruzamos a Serra de Ronda e entramos numa das mais pitorescas regiões da Espanha, a Rota dos Pueblos Blancos, com seus vilarejos fortificados no alto das colinas. Ali, todas as casas são pintadas de branco, como manda a tradição moura.
Saindo de Ronda, passamos por Jerez de la Frontera (115 km), capital do vinho xerez (um vinho de alto teor alcoólico, mais seco que o vinho do Porto). Entre os nomes mais conhecidos estão dos de Gonzalez Byass e Pedro Domec, este último mais conhecido por nós. Passamos a seguir por Cádis (42 km), que, segundo seus habitantes, é a mais antiga cidade da Europa. Prosseguindo nossa viagem, chegamos em Sevilha (124 km), cidade onde tudo é fascinante, do povo alegre e festivo à arquitetura de influência moura e as tradições da cultura local. É a maior cidade da Andaluzia e foi a capital do país na época dos descobrimentos. Lá visitamos a Torre Del Oro (que abriga agora um pequeno museu marítimo), o Teatro de La Maestranza, a Plaza de Toros, os pavilhões da Expo 92 e o sofisticado Ayuntamiento (prefeitura).
Saindo de Sevilha passamos por Córdoba (143 km), uma das pérolas que a civilização árabe deixou na Península Ibérica e onde visitamos a Mesquita-Central, uma das mais importantes obras de arte de todos os tempos, declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
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