sábado, 25 de junho de 2011

Santorini, uma ilha paradisíaca

Em Santorini tudo conspira para agradar os olhos e animar o espírito. Se você estiver chegando de cruzeiro, como nós (Alyne, José Braz Neto e eu) chegamos em outubro de 2006, verá como é impossível não se encantar com os penhascos coloridos da ilha, decorados, no topo, com as casinhas brancas (pintadas dessa cor por lei) das cidades de Óia, ou Ia, e Fira, a capital.


Andando pelas ruas, você vai se impressionar com a quantidade de bares, restaurantes, lojas e gente bonita.Mas o que faz a beleza de Santorini é o seu conjunto - as pessoas circulando entre as casinhas brancas, as igrejas de telhados sempre azuis, o contorno das rochas, o charme dos moinhos, o azul maravilhoso do céu, os navios deslizando por um mar calmo de uma tonalidade estonteante. Para completar o espetáculo, há o charme extra da ilha: Santorini fica no meio de um vulcão, que funciona, não como ameaça (apesar de ainda estar ativo), mas sim como peça de decoração. Por ser vulcânica, a ilha tem muitas rochas que se parecem mais com esculturas do que com minerais, fazendo disso um verdadeiro espetáculo para os olhos. E lembre-se que é nas vielas e nos becos tortuosos, nos cafés e nos lounges avarandados e debruçados sobre o mar que está todo o charme da ilha. O que realmente interessa está de frente para a caldeira. E o melhor que você pode explorar, tudo no seu próprio ritmo, sem precisar de mapas ou GPS.



A melhor época para visitar a ilha é de junho a setembro. No alto verão, a temperatura é muito alta. Agosto é altíssima temporada e tudo é muito cheio e muito caro. Durante a primavera as temperaturas são mais amenas e os preços menos salgados. A partir de outubro até fevereiro os temporais são constantes.


No final da tarde, a melhor opção é escolher um bar que fique bem no alto da ilha, de forma a ver a escadinha de casas brancas na encosta do rochedo e, à frente, as ilhotas vulcânicas da Caldera. E observar também os burricos subindo o íngreme rochedo com turistas em seu lombo. Sente-se em uma mesa, peça um drinque qualquer e fique esperando para assistir a um pôr-do-sol mais que cinematográfico. E não se esqueça da máquina fotográfica, que um pôr-do-sol como esse você só vai encontrar no Hawaí.

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